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DNA fetal na circulação materna

DNA fetal na circulação materna

O exame é realizado no sangue materno, que contém DNA (código genético) da mãe e do feto. Hoje, através de técnicas denominadas de biologia molecular, que avaliam pedaços específicos do nosso código genético, é possível diferenciar os fragmentos de DNA materno daqueles fragmentos de DNA fetal. Através de cálculos matemáticos é possível comparar a quantidade de DNA fetal de um determinado cromossomo com a quantidade de DNA fetal do mesmo cromossomo materno.

O teste tem como objetivo avaliar o risco fetal para alterações numéricas dos cromossomos, como a trissomia do cromossomo 21 (Síndrome de Down). Também já é possível a pesquisa de deleções específicas (perda de um pedaço do DNA fetal).

O resultado é dado como teste positivo se o risco fetal para uma cromossomopatia é > 1/99 e teste negativo se o risco fetal para uma cromossomopatia é < 1/10.000.

IMPORTANTE: O teste não é um teste diagnóstico (que fala se o feto tem ou não uma alteração cromossômica) e sim um teste de rastreamento. Se o teste for negativo, a chance de o feto ter uma cromossomopatia é muito baixa. Se o teste for positivo, a chance de o feto ter uma cromossomopatia é alta. Se o teste for positivo, um teste diagnóstico, que estuda diretamente os cromossomos fetais, deverá ser realizado se o casal optar por saber a condição cromossômica do feto.

Para maiores informações, ligue no telefone (31) 4141 6648